NO PRINCÍPIO ERA O VERBO: A CONSTRUÇÃO DO ROTEIRO - Ana Maria Bahiana
NO PRINCÍPIO ERA O VERBO: A CONSTRUÇÃO DO ROTEIRO é o capitulo 2 do livro Como ver um Filme escrito por Ana Maria Bahiana. Esse capitulo retrata pontos essenciais para serem levados em conta na construção de roteiros.
Sendo assim são postuladas duas leis que todo roteiro deve seguir:
1- A Lei da Probabilidade: basicamente diz respeito à lógica do filme, sabemos que nos filmes basicamente tudo que vemos é mentira, mas é importante que o roteiro nos faça imergir nas histórias e toma-las como possíveis. Se um roteiro falha nessa lei existe grande probabilidade que o publico perca interesse pela obra e até mesmo passe a odiar a mesma.
2- A Lei da Necessidade: Esse é um ponto bem simples de ser entendido, é quando o roteirista tem de se perguntar se uma cena tem realmente necessidade de aparecer na história. Se não é necessário pode ser descartado, se não é descartado pode atrapalhar a experiência dos expectadores com "cenas inúteis".
Ao fim de um filme é a hora do expectador avaliar a um filme e dessa forma entender o que viu e porque teve a experiência que teve. Para isso a Ana pontua algumas perguntas-chave que são:
▪ Por que o diretor está me mostrando estas imagens, e não outras?
▪ Por que estou vendo as imagens desta forma?
▪ Por que estou vendo as imagens nesta ordem?
▪ Por que estou ouvindo ou não ouvindo palavras, sons, ruídos, música?
Essas perguntas permitem analisar as duas leis anteriores e ver o que funcionou ou não na história.
Em seu texto Ana discorre sobre elementos fundamentais na criação de roteiros como definir o tema, a premissa, a trama e o gênero do filme que vai ser feito. Ela Fala ainda sobre os diferentes tipos de construções narrativas, sobre a Saga do Herói, sobre as diferentes formas de montagem dos filmes, sobre ritmo....
Enfim, o texto é fácil leitura, muito informativo e repleto de exemplos tanto para facilitar a compreensão do que está sendo dito como também serve de faísca para a busca do conhecimento de novos filmes. A leitura é muito agradável e fundamental para quem busca trabalhar com audiovisual.
Sendo assim são postuladas duas leis que todo roteiro deve seguir:
1- A Lei da Probabilidade: basicamente diz respeito à lógica do filme, sabemos que nos filmes basicamente tudo que vemos é mentira, mas é importante que o roteiro nos faça imergir nas histórias e toma-las como possíveis. Se um roteiro falha nessa lei existe grande probabilidade que o publico perca interesse pela obra e até mesmo passe a odiar a mesma.
2- A Lei da Necessidade: Esse é um ponto bem simples de ser entendido, é quando o roteirista tem de se perguntar se uma cena tem realmente necessidade de aparecer na história. Se não é necessário pode ser descartado, se não é descartado pode atrapalhar a experiência dos expectadores com "cenas inúteis".
Ao fim de um filme é a hora do expectador avaliar a um filme e dessa forma entender o que viu e porque teve a experiência que teve. Para isso a Ana pontua algumas perguntas-chave que são:
▪ Por que o diretor está me mostrando estas imagens, e não outras?
▪ Por que estou vendo as imagens desta forma?
▪ Por que estou vendo as imagens nesta ordem?
▪ Por que estou ouvindo ou não ouvindo palavras, sons, ruídos, música?
Essas perguntas permitem analisar as duas leis anteriores e ver o que funcionou ou não na história.
Em seu texto Ana discorre sobre elementos fundamentais na criação de roteiros como definir o tema, a premissa, a trama e o gênero do filme que vai ser feito. Ela Fala ainda sobre os diferentes tipos de construções narrativas, sobre a Saga do Herói, sobre as diferentes formas de montagem dos filmes, sobre ritmo....
Enfim, o texto é fácil leitura, muito informativo e repleto de exemplos tanto para facilitar a compreensão do que está sendo dito como também serve de faísca para a busca do conhecimento de novos filmes. A leitura é muito agradável e fundamental para quem busca trabalhar com audiovisual.
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