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Mostrando postagens de abril, 2017

Competencia midiática e a Mídia-Educação ( escola democrática), Mídia educação e reflexividade

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Competência midiática: proposta articulada de dimensões e indicadores. Joan Ferrés Alejandro Piscitelli Nesse texto se fala basicamente da competência da educação nas Mídias.   Dizemos que alguém é competente quando presumimos que esse alguém é capaz de realizar as tarefas nas quais for inserido, tendo a compreensão de competência como uma combinação de habilidades, conhecimentos e técnicas. Quando falamos de competência nas mídias nos referimos a maneira em que estas mídias podem contribuir no desenvolvimento social e cultural das pessoas. E como fazer isso? Através de uma educação midiática, por meio de uma educação que se atualize constantemente assim como a tecnologia vem avançando, que se adeque aos novos costumes da sociedade mas que continue trazendo discussões e elevando o senso critico dos cidadãos. Com os meios tecnológicos atuais mudasse o contexto do educador, não existe mais somente um meio transmissor, agora todos são capazes de receber informações, c...

Labirinto Elétrico

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Ao decidir trabalhar com eletricidade e alguns dos conceitos das instalações, decidi buscar por projetos mais simples e mais mecânicos de certa forma, ou seja que não precisasse de programação ainda e coisas assim. Com isso Achei o experimento do Labirinto elétrico.  O bom desse experimento é que não é um sistema onde está tudo pronto e se liga uma chave, mas depende do publico. O labirinto se trata de uma brincadeira onde os jogadores tentem passar uma argola por todo um caminho tortuoso feito de arame sem encostar nele. Ao encostar o circuito elétrico fecha e assim é disparado um alarme e se acende a luz. Esse experimento permite obter noções básicas de como funcionam os circuitos eletrônicos, treinar a coordenação motora e treinara a concentração. Segue o video mostrando o processo de criação:

o que as crianças pensam sobra a televisão e pesquisa sobre programação

A televisão pelo olhar das crianças - Rosália Duarte A leitura desse texto foi bem interessante, não se fala mais em pesquisadores, pedagogos, ou quem quer que seja emitindo suas opiniões. Agora temos a opnião das próprias crianças e como elas enxergam a televisão. Pela leitura deu pra perceber que o texto é um pouco antigo e poderia até dizer um pouco desatualizado, visto que nessa época pelo menos, o uso de computadores e celulares não era tão presente na vida das pessoas. Sendo assim a televisão a principal fonte de informação. Em geral o que se percebe e se discute é que ao contrario do que os adultos geralmente pensam, as crianças pontuaram a televisão como uma ferramenta que sempre educa! Isso mesmo :SEMPRE. O que soa estranho é que geralmente associamos a educação com programas feitos prioritariamente com esse contexto, mas as crianças creditaram quem nem sempre tudo que se ensina é algo educativo, como coisas uteis e vistas na escola. Elas enquadram como educativo també...

Buckinghan - crescer na era das midias

Capitulo 1:  O primeiro capitulo do livro fala sobre a infância e de como ela é definida e começa a adentrar nos aspectos de como as mídias são usadas para tratar com essa infância. A priori existe toda uma discussão com relação aos discursos que demonizam as mídias em geral, tendo-as como originadoras de problemas como indisciplina, agressividade, sexualidade precoce entre outros. E de como se fala em politicas para evitar esses problemas, com questões de faixa etária e a definição do que é material infantil ou não e do que as crianças devem ter direito de ter acesso. Algumas dessas politicas parecem ser tratadas mais como politicas para adultos do que para crianças, visto que  quando as mídias transpassam as fronteiras entre os adultos e crianças, isso pode gerar uma situação de "abalo" na autoridade dos adultos. Existe o ponto também de como definir a infância, fala-se de quão pequeno é você tentar definir uma infância só por motivos biológicos como por faixa etár...

Hello Word com MAX

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Quando se trata de instalações multimídia diversos aplicativos já foram explorados para serem utilizados em suas realizações. O escolhido da vez foi MAX. O MAX é desenvolvido pela empresa Cycling 74 e trabalha com programação visual. Em alguns aspectos me foi muito parecido com a lógica do Cmap Tools, sendo possível desenvolver programas com os mesmos tipos de interação. Em contrapartida o MAX é um programa bem mais completo que trabalha tanto com o auditivo quanto com o visual e permite a ligação com fontes externas podendo controlar e se comunicar com Arduíno, controladores de Midi, sintetizadores, projetores, programadores de iluminação e entre outros. A versão que utilizei para esse trabalho foi a 7, que até o momento foi a mais recente e usei a versão de testes ainda que não possui todas as funcionalidades. Ainda assim foi incrível a facilidade com a qual se podia fazer algumas coisas. O vídeo a seguir encontra-se sem áudio e não pude editar adequadamente devido `alguns probl...

Analises sobre educomunicação, diálogos e mídias.

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Educação e comunicação: possibilidades de um caminho integrado em prol do dialogo e da cidadania - Artigo de Rafaela Pinheiro O artigo de Rafaela Pinheiro retoma alguns conceitos já trabalhados em sala de aula e já discutidos em outro texto . Neste artigo são trabalhados os estudos de Martin Barbero e sua teoria  do desenvolvimento dos Estudos de Recepção, agora não se trata mais de um professor que tem poder de todo o polo de conhecimentos e sua função é de unica e simplesmente transmissão. Trata-se agora de docentes e discentes como sujeitos de ação em comunicação e transmissores de conteúdo em conjunto.   O texto trabalha também o conceito da introdução das mídias digitais na vida dos receptores e de como é fundamental que os educadores como os membros da comunidade pedagógica trabalhem o desenvolvimento de uma visão critica, analítica e compreensiva de tudo e todo conteúdo no qual os receptores são expostos. Estudo de mídias sociais na educação Deve-s...

Educação, comunicação e docencia

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Freinet e suas metaforas Livro pedagogia do bom senso, capitulo 2 Em seu livro A pedagogia do bom senso, Celestin Freinet trás uma serie de reflexões sobre os processos educativos, principalmente voltado para crianças. O interessante na leitura desse livro é que alem de utilizar uma linguagem clara, nos faz ver a educação como algo bem mais simples. Célestin Freinet Freinet faz metáforas com a vida no campo, como por exemplo ao dizer que não se pode forçar um cavalo a tomar água assim como não se pode também forçar uma criança a aprender, mostrando que empurrar conteúdo em nada adianta, mas quando essas necessidades são estimuladas é muito mais fácil de se ensinar. Os seus textos estimulam vários aspectos, como a ideia de permitir que as crianças se aventurem e saiam do ambiente padrão e forçado de aprendizagem, que dessa forma, mesmo que tenham algumas dificuldades o aprendizado ocorre de maneira mais eficiente. Que se um estimulo não funciona que se busquem novas man...

Ilusões de Otica : Case Hologram e pepper's ghost

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(CD) Case Hologram OS estudos sobre ilusões de ótica se tornaram grande objeto de interesse com o advento da fotografia e do cinema. Com isso era possível criar efeitos especiais, unir pessoas à cenários e fazer  "aparições" fantasmagóricas em seus filmes, peças e etc. Quanto ao ensino da produção dessas ilusões de óticas, temos os primeiros trabalhos relacionados só por volta da década de 70.  Vannan, um dos estudiosos da época, sugeria que as ilusões pudessem ser usadas no contexto de sala de aula para ensino das ciências e como também uma forma de fazerem os alunos se interessarem mais pelas atividades. No caso do Cd case Hologram, traduzindo para o português, Holograma de capa de CD implicaria em criar uma especie de caixa a partir da capa de um CD e com isso conseguir gerar o holograma utilizando de um Smartphone. Para isso utiliza-se um vídeo no qual quatro imagens iguais sao espelhadas e posicionadas em formato de  cruz. Com a capa do CD são criadas...